PALAVRA DO REITOR DO IETEP/CETAD/EAD
MINISTÉRIO JOSÉ MÁRCIO LACERDA
Prezados Ministros, Professores e Líderes (Discipuladores)
A Paz do Senhor Jesus seja convosco.
Estamos vivendo tempos de fome espiritual, onde heresias têm procurado se instalar no seio da Igreja; Deus levantou o projeto para um grande avivamento espiritual. Não basta apenas termos talentos naturais ou compreensão das conseqüências das crises que o mundo atravessa. Precisamos,exercer influências com nosso testemunho perante os que dispomos a ensinar a Palavra de Deus. é muito importante porque nos dará ampla visão da teologia Divina, atrairá futuros líderes ao aprendizado e criará um ambiente mais espiritual na nossa Igreja (Koinonia). Aprendizados errados geram desastres e resistência à Obra de Deus. Somente o correto de forma correta leva ao sucesso, na consciência e submissão ao Espírito Santo que rege a igreja. Temos que combinar estratégias de ensino com o nosso caráter revelado em nossas vidas; devemos incentivar a confiança dos alunos na Escritura, com coerência e potencial. Temos capacidade, em Deus, de mudarmos o mundo, começando do mundo interior das consciências humanas dos alunos, que se tornarão futuros evangelizadores capacitados na Bíblia. Tome esta certa decisão: Estude, antes, o material, reúna seus alunos, apresente os planos de aula, dê um tempo para refletirem, divulgue a doutrina, em conjunto, como facilitador do processo educacional, tranqüilize e encoraje os outros a fazerem parte de novas turmas. Não preguemos a verdade para ferirmos os outros ou para destruir, mas para ajudar e corrigir as almas,com amor, esperando que Deus lhes conceda o entendimento do Reino dos Céus.
Como facilitador da visão de ensino, conheça os quatro pilares da Educação:
1) Aprender a Conhecer: -Tenha a humildade de saber que não sabes tudo; Seja competente, compreensivo, útil, atento, memorizador e informe o assunto de forma contextualizada com a realidade atual.
2) Aprender a fazer: -Seja Preparado para ministrar as aulas, conhecendo a matéria previamente, estimulando a criatividade dos alunos, preparando-os para a tarefa determinada de Jesus de serem discípulos.
3) Aprender a Viver juntos: -Estimule a descoberta mútua entre os alunos da Palavra de Deus, em forma de solidariedade, cooperativismo, promovendo auto-conhecimento e auto-estima entre os alunos, na solidariedade da compreensão mútua; o objetivo do curso não é apenas ter conhecimento, mas “ser cristão”.
4) Aprender a Ser: -Resgate a visão holística (completa) e integral dos alunos, preparando-os para integrarem corpo, alma e espírito com sensibilidade, ética, responsabilidade social e espiritualidade, formando juízo de valores, levando-os a aprenderem a decidir por si mesmos, com a ajuda do Espírito Santo. Lembrem-se de que a primeira impressão é a que fica marcada na consciência. Temos que ser perceptivos, hábeis para lidar com as dúvidas, sem agressões, procurando soluções com base bíblicas sem fundamentalismo de usar textos sem contextos por pretextos de posicionamentos individuais. Estimule os alunos, com liberdade de pensamento para terem respostas. Tome comum a mensagem, filtrando os resultados no bom-senso. Seja amável, compreensivo, sincero, sem ter uma visão exclusivista do seu ponto de vista, em detrimento da Palavra de Deus, que sempre é o referencial.
Agradecemos a Deus, aos amados Líderes e aos alunos por seu interesse.
Deus vos abençoe.
SINCERAMENTE,
Gabinete do Reitor do IETEP/CETAD/EAD/DF
PB.: JOSÉ MÁRCIO LACERDA
REITOR DO IETEP/CETAD/EAD
IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS
NOSSO MINISTÉRIO:
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA PNEUMATIKOS-IETEP
INTRODUÇÃO
As Escrituras dividem todos os seres humanos em geral, em duas classes.
(1) O homem/mulher natural (gr. psuchikos, 2.14), denotando a pessoa irregenerada, i.e., governada por seus próprios instintos naturais (2Pe 2.12). Tal pessoa não tem o Espírito Santo (Rm 8.9), está sob o domínio de Satanás (At 26.18) e é escravo da carne com suas paixões (Ef 2.3). Pertence ao mundo, está em harmonia com ele (Tg 4.4) e rejeita as coisas do Espírito (2.14). A pessoa natural não consegue compreender a Deus, nem os seus caminhos; pelo contrário, depende do raciocínio ou emoções humanas.
(2) O homem/mulher espiritual (gr. pneumatikos, 2.15; 3.1) denota a pessoa regenerada, i.e., que tem o Espírito Santo. Essa pessoa tem mentalidade espiritual, conhece os pensamentos de Deus (2.11-13) e vive pelo Espírito de Deus (Rm 8.4-17; Gl 5.16-26). Tal pessoa crê em Jesus Cristo, esforça-se para seguir a orientação do Espírito que nela habita e resiste aos desejos sensuais e ao domínio do pecado (Rm 8.13,14). Como tornar-se um crente espiritual? Aceitando pela fé a salvação em Cristo, a pessoa é regenerada; o Espírito Santo lhe confere uma nova natureza mediante a concessão da vida divina (2Pe 1.4; . Essa pessoa nasce de novo (Jo 3.3,5,7), é renovada (Rm 12.2), torna-se nova criatura (2Co 5.17) e obtém a justiça de Deus mediante a fé em Cristo (Fp3.9).
UMA CONGREGAÇÃO DE PROFETAS.
Samuel fundara uma "escola de profetas". Um grupo de profetas é também mencionado nos tempos de Elias e Eliseu (cf. 1 Rs 20.35; 2 Rs 6.1-7). Eram escolas organizadas a fim de despertar, nos que tinham dons proféticos, o cultivo de uma vida de retidão e consagração por meio da preparação espiritual, para que pelo seu ministério fosse refreada a apostasia e promovida a justa obediência à Palavra de Deus. Nota-se, especialmente, a grande importância que essas escolas davam ao Espírito Santo (cf. 10.5,6).
TAMBÉM ESTES PROFETIZARAM. Os versículos 18-24 revelam que o Espírito de Deus pode vir sobre as pessoas, tanto para castigo, como para bênção.
(1) Saul tinha enviado "mensageiros" para prenderem Davi. Para impedir a atuação deles, o Espírito Santo os dominou pela sua presença e autoridade. O próprio Saul foi, a seguir, dominado e humilhado pelo Espírito, ao ser prostrado em êxtase durante todo um dia e uma noite.
(2) Este trecho deixa claro que quando o Espírito vem sobre um indivíduo, seja para profetizar ou qualquer outra manifestação característica, isso nem sempre significa que a pessoa está bem diante de Deus (cf. Jo 11.49-51). Saul estava em rebelião contra Deus, todavia foi dominado pelo Espírito (cf. At 22.17; Mt 7.22,23).
O CHAMADO VOCACIONADO
Ao final de seu argumento acerca dos pneumaikos (dons espirituais), Paulo concluiu o seguinte: "Se alguém cuida ser profeta, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. Mas se alguém ignora isto, que ignore. Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proíbas falar em línguas. Mas faça-se tudo descentemente e com ordem", 1Coríntios 14.37-40. Paulo nos segue dizendo o mesmo no dia de hoje por meio das Escrituras. O exercício ordenado de todos os dons espirituais é necessário para a edificação e o fortalecimento da igreja (1Coríntios 14.26). Afinal de contas, o que poderia ser mais edificante aos que estão buscando a Deus do que o dar a eles a oportunidade de serem tocados pelo poder do Deus que eles estão invocando, expressando através dos dons do Espírito? Paulo dirigiu a mesma pergunta em 1Coríntios 14.24-25: "Mas, se todos profetizarem, e algum indouto ou infiel entrar, de todos é convencido, de todos é julgado. Portanto, os segredos do seu coração ficarão manifestos, e assim, lançando-se sobre seu rosto, adorará a Deus, publicando que está verdadeiramente entre vós". Se as promessas das Escrituras não são suficientes, temos todo um século de experiência pentecostal, combinado estreitamente com a maior onda de crescimento que o mundo tem visto em toda a história. De fato, temos um crescimento de igreja que excede ao da Igreja Primitiva, registrado no livro de Atos - para nos convencer de que devemos confiar no poder de Deus em vez de nosso próprio juízo e habilidade. O pós-pentecostalismo, corresponde ao pentecostalismo idiotikos, ao ir contra a corrente do ensino bíblico, também vai contra a corrente deste período de maior êxito do crescimento da igreja. Ao mesmo tempo que milhões de incrédulos (apistoi) e novos crentes (idiotai) estão dirigindo seus barcos aos portos de igrejas pentecostais e neopentecostais, os pós-pentecostais estão fixando um curso que os conduzirá a mar aberto, contra o mar e o vento, entrando na tormenta. O futuro dos tais não parece ser tão brilhante
QUEM SOMOS
O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICO PNEUMATIKOS-IETEP/CETAD/EAD/DF,(CETAD/EAD-Centro Educacional de Formação Teológica Kerigma Didaké (ISamuel:19:20) fundada em 1999 denominada, fundada em pelos pastores e outros, é uma Instituição Civil Evangélica Missionária de Ensino a Distancia Filantrópica sem Fins Lucrativos é Interdenominacional de Utilidade Pública Social de Educação e Formação Teológica de natureza religiosa, com fins não econômicos, tendo por sigla IETEP, com duração por tempo indeterminado.
NOSSA MISSÃO
Temos como missão levar o Evangelho genuíno de Cristo as pessoas, de forma límpida, clara e precisa, de forma a gerar crescimento, entendimento, comunhão, fortaleza e intimidade com Deus. Deus nos chamou para ministrar um Curso de Teologia a você através de Apostilas Personalizadas é Encardenadas , o Projeto O - Orientando vidas em Amor para Jesus Cristo. Não é para mudar pessoas de igrejas, mas formar igrejas vivas nos corações das pessoas. Vivemos dias em que as interpretações e os entendimentos da Palavra de Deus estão sendo deturpados, distorcidos e usados de modo para que se atinjam objetivos pessoais e/ou corporativos. Sendo ensinados de forma direcionada, intencional, formando uma geração de cristãos imaturos, interesseiros que tem a sua fé baseada naquilo que recebem de Deus em forma de benção e não por causa daquilo que o Senhor Jesus é e fez por suas vidas. Várias heresias tentam se instalar no seio da igreja, porém Deus quer levantar um grande avivamento entre o seu povo, no entanto, para que esse avivamento aconteça devemos está plenos do conhecimento da Palavra de Deus e daquilo que Ele tem para cada um de nós, como sacerdotes do seu reino. O Senhor nos incomoda a tentar levar as pessoas o amor do Senhor Jesus Cristo através do que Ele é. Através do conhecimento de Deus e de sua Teologia e de todos os aspectos que envolvem o relacionamento do homem com Deus e vive-versa e de tudo o mais que pode levar o homem a intimidade com o Senhor, bem como com o que pode separá-lo de Deus. Estamos passando por dias em que o acesso ao Evangelho no Brasil é relativamente fácil, porém por outro lado é extremamente caro, vindo Deus direcionar os nossos corações para que pudéssemos levar as pessoas, aquilo que, de certa forma Deus tem nos dado de graça, para o nosso crescimento, crescimento e todos os irmãos que por acaso venham a usufruir dos cursos que estão à disposição neste site. Queremos trabalhar não apenas através dos, mas também através do aconselhamento, dirimindo dúvidas e apresentando direção da parte de Deus a todos os irmãos que por acaso precisem de nossos préstimos através do nosso de Nosso e de nossos e-mails: contatoietep@gmail.com ministeriojosemarcio@gmail.com que estaremos colocando a disposição para ajudar. O Senhor Jesus nos chama a servir e nossa missão é tão somente servi-los, levando o conhecimento limpo e genuíno da Palavra de Deus e orando desde já para que seja gerado em vossos corações intimidade e comunhão real com o nosso Senhor. Esperamos que aconteça em vossas vidas o crescimento espiritual que nós e outros irmãos tem experimentado, através do estudo da Palavra.por um grupo de pastores e missionários com o objetivo de levar o Evangelho a povos, Presídios,Hospitais é demais lugares mais criticos. As características dessa obra estão descritas em (at: 9.15; 13.5; 22.14,15,21; 26.16-18 é.Romanos:12:03-12.MINISTRAR... ENSINAR. "Ministrar" ou "servir" é a disposição, capacidade e poder, dados por Deus, para alguém servir e prestar assistência prática aos membros e aos líderes da igreja, a fim de ajudá-los a cumprir suas responsabilidades para com Deus (cf. At 6.2,3). "Ensinar" é a disposição, capacidade e poder dados por Deus para o crente examinar e estudar a Palavra de Deus, e de esclarecer, expor, defender e proclamar suas verdades, de tal maneira que outras pessoas cresçam em graça e em piedade (1 Co 2.10-16; 1 Tm 4.16; 6.3; 2 Tm 4.1,2; foram chamados para pregar o evangelho e conduzir homens e mulheres à salvação em Cristo. As Escrituras não indicam em lugar nenhum que os missionários do NT foram enviados aos campos para realizarem trabalhos sociais ou políticos, propagar o evangelho e fundar igrejas mediante o exercício de todos os tipos de atividades sociais ou políticas para o bem da população O alvo dos missionários era conduzir pessoas a Cristo (at:16.31; 20.21) livrá-las do poder de Satanás (at:26.18)
levá-las a receber o Espírito Santo e organizá-las em igrejas.
(1) Nesses novos cristãos, o Espírito Santo veio habitar e manifestar-se através do amor; Ele deu dons espirituais (1 Co 12-14) e transformou esses fiéis de tal maneira que suas vidas glorificavam ao seu Salvador.
(2) Os missionários do evangelho de hoje devem ter a mesma atividade prioritária: ser ministros e testemunhas do evangelho, que levem outros a Cristo, Livrando-os do domínio de Satanás (26.18), fazendo-os discípulos, motivando-os a receber o Espírito Santo e os seus dons (2.38; 8.17) e ensinando-os a observar tudo quanto Cristo ordenou (Mt 28.19,20).
Isto deve ser acompanhado de sinais e prodígios, cura de enfermos e libertação de oprimidos pelos demônios (2.43; 4.30; 8.7; 10.38; Mc 16.17,18). Esta tarefa suprema de pregar o evangelho, no entanto, deve também incluir atos pessoais de amor, de misericórdia e de bondade para com os necessitados (cf. Gl:2.10). Deste modo, todos que são chamados a dar testemunho do evangelho servirão na causa divina segundo o modelo de Jesus (ver Lc:9.2 nota). Com estas palavras começa o grande movimento missionário da igreja até aos confins da terra (1.8). Os princípios missionários vistos no capítulo 13 são um modelo para todas as igrejas que enviam missionários. A atividade missionária é originada pelo Espírito Santo, através de líderes espirituais que estão profundamente dedicados ao Senhor e ao seu reino, buscando-o com oração e jejum,A igreja deve estar atenta ao ministério e atividade proféticos do Espírito Santo e sua orientação .Os missionários que são enviados, devem fazê-lo segundo a chamada e a vontade específicas do Espírito Santo.Mediante a oração e o jejum, a igreja buscando constantemente estar em harmonia com a vontade do Espírito Santo confirma a chamada divina de determinadas pessoas à obra missionária. O propósito é que a igreja envie somente aqueles que forem da vontade do Espírito Santo. Pela imposição de mãos e o envio de missionários, a igreja indica que se compromete a sustentar e assistir os que saem à obra. A responsabilidade da igreja que envia missionários inclui demonstrar amor e cuidado para com eles de um modo digno de Deus , orar por eles (Ef:: 6.18,19) e sustentá-los financeiramente (Lc:10.7; 3 Jo:6-8). Isso inclui ofertas especiais de amor para necessidades específicas deles (Fp 4.10, 14-18). O missionário é uma projeção do propósito, interesse e missão da igreja que os envia. Essa igreja fica sendo, portanto, uma cooperadora da verdade (Fp:1.5; 3 Jo: 8). Aqueles que saem como missionários devem estar dispostos a expor a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. São aqueles que contam com menos de evangélicos praticantes em sua população e precisam de ajuda para atingir seu próprio povo. Nosso método de trabalho tem como referência o modelo de agência que atua em conjunto com a igreja, vivido pelo apóstolo Paulo, que cremos ser bíblico. A missão cuidará do recrutamento, seleção, treinamento, envio de missionários, supervisão no campo e em todos os trabalhos, capacitando-os com orientação à cultura local, custo de vida, vistos, envio de contribuição e apoio no campo. Unindo esforços e recursos, com a visão correta do Reino, alcançare-mos os mais de 3,5 bilhões de pessoas que estão sem o Evangelho, sendo que destes, 3,5 bilhões nada sabem do amor de Deus e nem de Jesus Cristo como Salvador.
(Dons espirituais (pneumatikos). O termo refere-se às manifestações sobrenaturais da parte do Espírito Santo por meio dos dons ) 1º CO:14:01;06
NOSSOS VALORES ESSENCIAIS DO IETEP
NOSSA MISSÃO
Evangelizar os povos ainda não alcançados o mais rápido possível.
Demonstrar a paixão de Cristo para um mundo necessitado.
Plantar e equipar igrejas (Pequenos Grupos de Oração) onde elas ainda não existem.
Mobilizar e treinar obreiros para Missões Nacionais,Regionais é Transculturais.
Capacitar os Irmãos e Preparar os OBREIROS para o Exercício da Função
NOSSO ESTILO DE VIDA
Viver como Cristo viveu, no poder do Espírito Santo.
Obediência a Cristo, custe o que custar.
Fé em Deus para suprir todas as necessidades que temos no Seu serviço.
Compromisso com a unidade, comunhão e cuidado dos membros do IETEP
Oração Jejum
NOSSOS MÉTODOS
A oração é a nossa prioridade.
Compromisso com os preceitos bíblicos e comunhão com todos aqueles que amam ao Senhor Jesus sinceramente.
Pesquisar e estar aberto às novas direções de Deus para o avanço.
Participação de todos os membros nas discussões e união nas nossas decisões.
Desenvolvimento de equipes "multi-nacionais" e cooperação internacional efetiva.
Aceitação dos dons e chamada de cada membro, sem preconceito de denominação, sexo ou nacionalidade.
Comunhão com a igreja local, procurando humildemente uma parceria onde for possível.
Liderança descentralizada, para que possamos desenvolver novas estratégias locais.
Preparação e Formação de OBREIROS
MINISTÉRIO DE CAPELANIA HOSPITALAR
O que é
“O ministério de Capelania Hospitalar Evangélico é a prática do amor por Cristo e pelo próximo, vestido em roupas de trabalho.” É levar esperança aos aflitos, quando esses relatam suas dores e medos aos ouvidos atentos de quem experimentou na pele a dor e a perda e, consolado por Deus, se dispõe a levar o consolo a outros. Um trabalho humanitário de solidariedade, uma tênue luz de esperança, confortando e ajudando o enfermo a lidar com a enfermidade, a engajar-se ao tratamento médico indicado, e até mesmo a preparar-se para enfrentar a morte, quando não há expectativas de cura. mesmo a preparar-se para enfrentar a morte, quando não há expectativas de cura. aflige, é sempre a graça, a misericórdia e o amor de Deus, em Sua busca por amizade e comunhão com o ser humano através de Cristo, que nos oferece o perdão e a vida abundante e eterna. Missão da Capelania A Capelania tem como missão atuar nos hospitais através de voluntários capacitados que levam amor, conforto e esperança aos pacientes, familiares e profissionais da saúde, vivendo a fé cristã através do atendimento espiritual, emocional, social, recreativo e educacional, sem distinção de credo, raça, sexo ou classe social, em busca contínua da excelência no ensino e no ministério de consolo e esperança eternos.
Os benefícios para os hospitais.
Os hospitais que contam com este ministério são melhor conceituados por terem visão holística, renovando a esperança e a força para lutar e trazendo novo desejo de vida aos pacientes hospitalizados ou em tratamento ambulatorial. Em muitos casos, a Capelania ajuda a preparar o paciente terminal e sua família para enfrentar a morte próxima, trazendo-lhes consolo e esperança da vida eterna.
O impacto da fé sobre a saúde física e mental.
Pesquisas científicas têm sido publicadas reafirmando o impacto da fé sobre a saúde física e mental de pessoas que têm uma fé intrínsica e demonstram freqüência a uma comunidade religiosa. Nestas pesquisas torna-se evidente que o grupo dos cristãos ocupa o centro das respostas favoráveis, o que nos faz lembrar que muito além da “fé na fé”, estas pessoas têm em Cristo a resposta para suas vidas, sendo ajudados e sustentados por Ele em todos os momentos.
O Dr. HAROLD KOENIG, psiquiatra, geriatria e pesquisador da Universidade de Duke, nos EUA, conclui em seus livros, que as pessoas que têm fé em Deus, freqüentam regularmente uma igreja e cultivam um bom relacionamento com Deus apresentam os seguintes resultados: melhor engajamento ao tratamento médico, melhor aceitação ao tempo de hospitalização, aumento da imunidade orgânica, pressão arterial mais estável, menos problemas estomacais e de cólon, menores índices de ataques cardíacos, menor tempo de recuperação de cirurgias, menos dor, níveis mais baixos de stress, menores índices de depressão e ansiedade, maior auto-estima, menores níveis de ansiedade, de envolvimento com drogas e álcool, de suicídios, etc. Atividades.
Quais as atividades de uma capelania?
Atendimento diário a pacientes hospitalizados e em tratamento ambulatorial ,Consolo a enlutados Aconselhamento bíblico em crises para pacientes e profissionais da saúde Suporte emociona e espiritual para acompanhantes e profissionais Cultos semanais para os pacientes Cultos nos setores para os profissionais Artesanato para pacientes e acompanhantes Organização de corais de funcionários Projetos de geração de renda Programas infantis Participação de equipes multidisciplinares Participação em comitês de ética Palestras em faculdades de medicina e de enfermagem Participação em congresso de saúde Cursos de preparação de visitadores e capelães hospitalares Doações de cestas básicas e roupas Publicação de vídeos e livros específicos Distribuição gratuita de literatura bíblica Organização de festas em datas comemorativas-A instrução, integração e educação continuada de Capelania hospitalares. -Faz convênios com instituições médicas e hospitalares-Capacita, treina, forma, orienta e credencia Capelania e capelães e visitadores através de Cursos e Treinamentos- Edita, publica e distribui livros e literatura bíblica- Coopera na humanização dos hospitais- Dá suporte emocional e espiritual a profissionais da saúde- Coopera com órgãos civis e governamentais
MINISTÉRIO DE CAPELANIA PRISIONAL
Evangelismo nos Presídios
O Senhor Jesus está interessado em salvar não apenas os enfermos, mas igualmente os presos. Vejamos porque devemos evangelizar nos presídios, e depois vejamos como nós podemos fazer isso. Porque devemos Evangelizar nos Presídios O ministério de Jesus consistia em proclamar libertação aos cativos (Luc 4:18). Ele espera que a sua igreja visite os presos. O Senhor Jesus está identificado não apenas com os enfermos, mas também com os presos. É por isso que Ele disse: "Estive na prisão, e fostes ver-me" (Mat 25:36). Então os cristãos perguntarão: "Quando te vimos na prisão, e fomos visitar-te ?" E então responderá Jesus: "Sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes" (Mat 25:40). Na Carta aos Hebreus, o escritor exorta aos seus leitores que se lembrem dos presos como se estivessem presos (Hb:13:3). Todas essas passagens bíblicas, tudo quanto falamos nos parágrafos acima, deve motivar-nos a evangelizar os presos. Há quem pense que tais textos bíblicos que tratam do cuidado que devemos ter para com os presos diz respeito aos presos cristãos, que estão injustamente presos. Mesmo que aceitemos tal hermenêutica, mesmo assim, devemos visitar os presídios para evangelizar os ladrões e criminosos que porventura lá estejam, pois Jesus não veio para os sãos e sim para os doentes, não veio para os justos, mas para os injustos, não veio para os salvos, mas para buscar e salvar os perdidos (Luc 19:10; Mat 9:10-13).
Como Evangelizar nos Presídios
Assim como há normas para visitação nos hospitais, assim também há normas para visitar nos presídios. Os cristãos devem respeitar essas normas. Elas visam à boa ordem nos presídios e à segurança de todos. Infringir tais regulamentos, sob o pretexto de que Deus nos guarda e não permitirá que coisa alguma de mau aconteça é imprudência. Procure saber sobre quantas pessoas podem ir ao presídio, se pode levar instrumentos, se pode cantar, se há um lugar para culto com todos os presos, quanto tempo disponível para tal visita, se pode distribuir literatura, etc. A evangelização nos presídios deve contar com literatura especial. A literatura usada na evangelização nos hospitais não é a mesma a ser usada nos presídios. Há poucas exceções a esta regra. Isto é, há poucos folhetos que podem ser usados nos dois ambientes distintos. Portanto, leia o material a ser distribuído nos presídios, e certifique-se se tal material é o mais indicado. Cuidados com os textos bíblicos a serem usados. Não se recomenda pregar numa festa de aniversário no texto da morte de Lázaro. Em culto de bodas de casamento, normalmente não se prega sobre a besta do Apocalipse. Cuidado para não apontar o dedo acusador. Não use a Bíblia ou Deus como uma arma ou um juiz implacável contra os pecadores. Lembre-se que nós todos somos pecadores. Não são pecadores apenas aqueles que estão nos presídios. A evangelização nos presídios requer muito cuidado e sabedoria do cristão. Pode acontecer o fato de o preso procurar um visitante para dizer de sua inocência. É possível que o preso lhe diga que está ali injustamente. É possível também ser isso verdade. Mas esse é um caso para advogado. Peça que ele converse com o seu advogado sobre isso, e se a igreja tiver algum serviço nessa área, diga ao preso que pedirá ao advogado para conversar com ele. Não obstante, não se esqueça de dizer ao preso que tanto você quanto ele são pecadores diante de Deus e precisam do perdão de Jesus, da paz de Deus. Em sua fala nos presídios, procure sempre incluir-se entre os pecadores, entre os que necessitam do amor de Deus. Ao evangelizar nos presídios, o cristão deve ter como alvo levar a pessoa à conversão e ao serviço a Deus, pelo poder do Espírito Santo, através da comunicação do evangelho. Procure observar os regulamentos do presídio. Não se coloque na posição de juiz nem de advogado dos presos. Você é um arauto de Deus. Você está ali como um pregador das boas-novas. Faça isso. Compartilhe o amor e o perdão de Deus para com os homens.
MINISTÉRIOS DE INTERCESSÃO
ORAÇÃO E JEJUM
A INTERCESSÃO DE CRISTO E DO ESPÍRITO SANTO.
E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza. Dn 9.3 Pode-se definir a intercessão como a oração contrita e reverente, com fé e perseverança, mediante a qual o crente suplica a Deus em favor de outra pessoa ou pessoas que extremamente necessitem da intervenção divina. A oração de Daniel no cap. 9 é uma oração intercessória, pois ele ora contritamente em favor da restauração de Jerusalém e de todo o povo de Israel. A Bíblia nos fala da intercessão de Cristo e do Espírito Santo, e de numerosos santos, homens e mulheres do antigo e do novo concerto.
(1) Jesus, no seu ministério terreno, orava pelos perdidos, os quais Ele viera buscar e salvar (Lc 19.10). Chorou, quebrantado, por causa da indiferença da cidade de Jerusalém (Lc 19.41). Orava pelos seus discípulos, tanto individualmente (ver Lc22.32) como pelo grupo todo (Jo 17.6-26). Orou até por seus inimigos, quando pendurado na cruz (Lc 23.34).
(2) Um aspecto permanente do ministério atual de Cristo é o de interceder pelos crentes diante do trono de Deus (Rm 8.34; Hb 7.25; 9.24; ver 7.25 nota); João refere-se a Jesus como “um Advogado para com o Pai” (ver 1Jo 2.1 nota). A intercessão de Cristo é essencial à nossa salvação (cf. Is 53.12). Sem a sua graça, misericórdia e ajuda, que recebemos mediante a sua intercessão, nós nos desviaríamos de Deus e voltaríamos à escravidão do pecado.
(3) O Espírito Santo também está empenhado na intercessão. Paulo declara: “não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26 nota). O Espírito Santo, através do espírito do crente, intercede “segundo Deus” (Rm 8.27). Portanto, Cristo intercede pelo crente, no céu, e o Espírito intercede dentro do crente, na terra.
A INTERCESSÃO DO CRENTE.
A Bíblia refere-se constantemente às orações intercessórias do crente e registra numerosos exemplos de orações notáveis e poderosas.
(1) No AT, os líderes do povo de Deus, tais como os reis (1Cr 21.17; 2Cr 6.14-42), profetas (1Rs 18.41-45; Dn 9) e sacerdotes (Ed 9.5-15; Jl 1.13; 2.17,18), deviam ser exemplos na oração intercessória em prol da nação. Exemplos marcantes de intercessão no AT, são as orações de Abraão em favor de Ismael (Gn 17.18) e de Sodoma e Gomorra (Gn 18.23-32), as orações de Davi em favor de seus filhos (2Sm 12.16; 1Cr 29.19), e as de Jó em favor de seus filhos (Jó 1.5). Na vida de Moisés, temos o exemplo supremo no AT, quanto ao poder da oração intercessória. Em várias ocasiões ele orou intensamente para Deus alterar a sua vontade, mesmo depois de o Senhor declarar-lhe aquilo que Ele já resolvera executar. Por exemplo, quando os israelitas se rebelaram e se recusaram a entrar em Canaã, Deus falou a Moisés que iria destruí-los e fazer de Moisés uma nação maior (Nm 14.1-12). Moisés, então, levou o assunto ao Senhor em oração e implorou em favor dos israelitas (Nm 14.13-19); no fim da sua oração, Deus lhe disse: “Conforme à tua palavra, lhe perdoei” (Nm 14.20; ver também Êx 32.11-14; Nm 11.2; 12.13; 21.7; 27.5; Outros poderosos intercessores do AT são Elias (1Rs 18.21-26; Tg 5.16-18), Daniel (9.2-23) e Neemias (Ne 1.3-11).
(2) O NT apresenta mais exemplos, ainda, de orações intercessórias. Os evangelhos registram como os pais e outras pessoas intercediam com Jesus em favor dos seus entes queridos. Os pais rogavam a Jesus para que curasse seus filhos doentes (Mc5.22-43; Jo 4.47-53); um grupo de mães pediu que Jesus abençoasse seus filhos (Mc 10.13). Certo homem de posição implorou, pedindo a cura de seu servo (Mt 8.6-13), e a mãe de Tiago e João intercedeu diante de Jesus em favor deles (Mt 20.20,21).
(3) A igreja do NT intercedia constantemente pelos fiéis. Por exemplo, a igreja de Jerusalém reuniu-se a fim de orar pela libertação de Pedro da prisão (At 12.5, 12). A igreja de Antioquia orou pelo êxito do ministério de Barnabé e de Paulo (At 13.3). Tiago ordena expressamente que os presbíteros da igreja orem pelos enfermos (Tg 5.14) e que todos os cristãos orem “uns pelos outros” (Tg 5.16; cf. Hb 13.18,19). Paulo vai mais além, e pede que se faça oração em favor de todos (1Tm 2.1-3).
(4) O apóstolo Paulo, quanto à intercessão, merece menção especial. Em muitas das suas epístolas, discorre a respeito das suas próprias orações em favor de várias igrejas e indivíduos (e.g., Rm 1.9,10; 2Co 13.7; Fp 1.4-11; Cl 1.3,9-12; 1Ts 1.2,3; 2Ts1.11,12; 2Tm 1.3; Fm .4-6). Vez por outra fala das suas orações intercessórias (e.g., Ef 1.16-18; 3.14-19; 1Ts 3.11-13). Ao mesmo tempo, também pede as orações das igrejas por ele, pois sabe que somente através dessas orações é que o seu ministério terá plena eficácia (Rm 15.30-32; 2Co 1.11; Ef 6.18-20; Fp 1.19; Cl 4.3,4; 1Ts 5.25; 2Ts 3.1,2).
PROPÓSITOS DA ORAÇÃO INTERCESSÓRIA
Nas numerosas orações intercessórias da Bíblia, os santos de Deus intercediam para que Deus sustasse o seu juízo (Gn 18.23-32; Nm 14.13-19; Jl 2.17), que restaurasse o seu povo (Ne 1; Dn 9), que livrasse as pessoas do perigo (At 12.5,12; Rm 15.31), e que abençoasse o seu povo (Nm 6.24-26; 1Rs 18.41-45; Sl 122.6-8). Os intercessores também oravam para que o poder do Espírito Santo viesse sobre os crentes (At 8.15-17; Ef 3.14-17), para que alguém fosse curado (1Rs17.20-23; At 28.8; Tg 5.14-16), pelo perdão dos pecados (Ed 9.5-15; Dn 9; At 7.60), para Deus dar capacidade às pessoas investidas de autoridade para governarem bem (1Cr 29.19; 1Tm 1.1,2), pelo crescimento na vida cristã (Fp 1.9-11; Cl 1.10,11), por pastores para que sejam capazes (2Tm 1.3-7), pela obra missionária (Mt 9.38; Ef 6.19,20), pela salvação do próximo (Rm 10.1) e para que os povos louvem a Deus (Sl 67.3-5). Qualquer coisa que a Bíblia revele como a perfeita vontade de Deus para o seu povo pode ser um motivo apropriado para a oração intercessória.
A ORAÇÃO EFICAZ
“Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e meteu o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes. E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva te não apanhe. E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel”. 1Rs 18.42b-45 A oração é uma comunicação multifacetada entre os crentes e o Senhor. Além de palavras como “oração” e “orar”, essa atividade é descrita como invocar a Deus (Sl 17.6). Invocar o nome do Senhor (Gn 4.26), clamar ao Senhor (Sl 3.4), levantar nossa alma ao Senhor (Sl 25.1), buscar ao Senhor (Is 55.6), aproximar-se do trono da graça com confiança (Hb 4.16) e chegar perto de Deus (Hb 10.22).
MOTIVOS PARA A ORAÇÃO
A Bíblia apresenta motivos claros para o povo de Deus orar.
(1) Antes de tudo, Deus ordena que o crente ore. O mandamento para orarmos vem através dos salmistas (1Cr16.11; Sl 105.4), dos profetas (Is 55.6; Am 5.4,6), dos apóstolos (Ef 6.17,18; Cl 4.2; 1Ts 5.17) e do próprio Senhor Jesus (Mt 26.41; Lc18.1; Jo 16.24). Deus aspira a comunhão conosco; mediante a oração, mantemos o nosso relacionamento com Ele.
(2) A oração é o elo de ligação que carecemos para recebermos as bênçãos de Deus, o seu poder e o cumprimento das suas promessas. Numerosas passagens bíblicas ilustram esse princípio. Jesus, por exemplo, prometeu aos seus seguidores que receberiam o Espírito Santo se perseverassem em pedir, buscar e bater à porta do seu Pai celestial (Lc 11.5-13). Por isso, depois da ascensão de Jesus, seus seguidores reunidos permaneceram em constante oração no cenáculo (At 1.14) até o Espírito Santo ser derramado com poder (At 1.8) no dia de Pentecostes (At 2.1-4). Quando os apóstolos se reuniram após serem libertos da prisão pelas autoridades judaicas, oraram fervorosamente para o Espírito Santo lhes conceder ousadia e autoridade divina para falarem a palavra dele. “E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus” (At 4.31). O apóstolo Paulo freqüentemente pedia oração em seu próprio favor, sabendo que a sua obra não prosperaria se os crentes não orassem por ele(Rm 15.30-32; 2Co 1.11; Ef 6.18, 20; Fp 1.19; Cl 4.3,4;. Tiago declara inequivocamente que o crente pode receber a cura física em resposta à “oração da fé” (Tg 5.14,15).
(3) Deus, no seu plano de salvação da humanidade, estabeleceu que os crentes sejam seus cooperadores no processo da redenção. Em certo sentido, Deus se limita às orações santas, de fé e incessantes do seu povo. Muitas coisas não serão realizadas no reino de Deus se não houver oração intercessória dos crentes (ver Êx 33.11 nota). Por exemplo: Deus quer enviar obreiros para evangelizar. Cristo ensina que tal obra não será levada a efeito dentro da plenitude do propósito de Deus sem as orações do seu povo: “Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara” (Mt 9.38). Noutras palavras, o poder de Deus para cumprir muitos dos seus propósitos é liberado somente através das orações contritas do seu povo em favor do seu reino. Se não orarmos, poderemos até mesmo estorvar a execução do propósito divino da redenção, tanto para nós mesmos, como indivíduos, quanto para a igreja coletivamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário